Nas paróquias católicas de Marghera
os Antigos Deuses são invocados com o Fogo
para que afastem o desespero imposto pelos cristãos

o texto do filme:
As paróquias Marghera evocar os Deuses Antigos

Claudio Simeoni
traduzido por Dante Lioi Filho

Vari temi pagani

A religião pagã é a religião daqueles que vivem nas tempestades da vida.

* Nas paróquias católicas de Marghera os Antigos Deuses são invocados com o Fogo para que afastem o desespero imposto pelos cristãos.

Sabia-se que na cidade de Marghera, bem como em todas as cidades do Veneto, determinadas coisas não mais eram comentadas, incluído nessas coisas havia algum fato curioso, misterioso, ou, de alguma maneira, não habitual. Viver a felicidade e imaginar um futuro eram condutas reputadas como pertencentes ao mal, julgadas quase como um querer ostentar-se diante de deus.

Até os Deuses e o Fogo eram odiados e temidos, porque era através do Fogo, dos sonhos e da felicidade (isto estava escrito no livro da bíblia) que os Deuses tinham chegado para acenderem os Fogos dentro dos quais os homens eram introduzidos.

E, era no sonho que persistia o poder das Bruxas, que estavam à espera de uma ocasião para novamente se introduzirem no quotidiano.

Desse jeito, os habitantes de Marghera faziam de tudo para jamais sonharem.

A zona industrial deles começou a arruinar-se e as pessoas a ficarem doentes de câncer.

Os rins das pessoas se partiam.

Nos colchões aonde os habitantes dormiam a dioxina foi descoberta.

Os habitantes evitavam viver com empenho e responsabilidade, e evitavam o prazer.

Esqueciam-se das histórias a respeito do Fogo.

As crianças dos habitantes de Marghera tinham maiores probabilidades para ouvirem falar do Padre Pio ou da Teresa de Calcutá ao invés das historias de Odino, de Hércules ou de Dioniso.

Isto não significa que a magia tenha desaparecido de Marghera.

Na realidade, Marghera tinha assistido, nos últimos quinze anos, mais magias do que todas as outras que a Itália inteira havia assistido.

E o Fogo chamava as pessoas para novamente voltarem a pensar nos Deuses.

Os devotos da bíblia que lançavam maldições, de suas bocas, contra os que não tinham fé e contra os idólatras, tinham necessidade do Fogo para recuperarem, pelo remorso nostálgico, um tempo em que também eles estavam em comunicação com os Deuses.

Mas os habitantes de Marghera não comentavam com ninguém sobre os seus desejos escondidos.

Nem os opostos ao clero e os ateus se atreveriam.

A bíblia proibia qualquer conto de Adônis e Tamuz.

A bíblia proibia que as pessoas colhessem flores ao redor das fontes construídas em honra a Adônis, mas em Marghera as fontes se encheram de dioxina.

A bíblia proibia chorar a morte e a ressurreição de Tamuz.

Está registrado na bíblia que o escravo aspira apenas em tornar-se patrão.

Na bíblia menciona-se que o discípulo pode somente aguardar o momento de tornar-se o mestre.

Na bíblia estão condenados aqueles que arremessam os seus espíritos no fogo para forjá-lo diante das condições da vida.

A população de Marghera não mais adornavam os poços em nome de Madre Cibele, nem de Madre Ísis, nem de Madre Deméter, Não dançavam ao redor das árvores de Beltane, nem deixavam favas aos Mani.

Todos os santuários dos templos dos Deuses foram demolidos.

Inclusive os nomes deles foram esquecidos, quase em todos os lugares.

Mas o Fogo não!

O Fogo ainda chama os habitantes de Marghera em direção ao mundo do sonho.

O Fogo narra-lhes, ainda, histórias de um futuro possível.

O Fogo chama-os continuadamente alimentando a coragem que, os habitantes de Marghera, esqueceram.

Desse modo, nas paróquias, aonde a bíblia é imposta, e crianças são obrigadas a suplicarem, como neuróticos, diante de um crucifixo, para que renunciem a coragem delas, intermitentemente, em algumas ocasiões um Fogo é aceso com a esperança de um futuro diferente, que possa ser alimentado pelos Deuses, porém o ódio do deus cristão nega esse futuro.

Olhemos para esse fogo que é aceso em uma paróquia, aonde o desejo de liberdade das pessoas é sufocado pela água do odioso batismo cristão!

A tradução foi publicada 30 de abril de 2016

Aqui você pode encontrar o filme a versão original em italiano

 

 

A ideia geral da religião pagã é a transformação contínua

 

               

 

 

Movendo-se entre os princípios da religião pagã

       

 

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Claudio Simeoni

Mecânico

Aprendiz Stregone

Guardião do Anticristo

Membro fundador da Federação Pagã

Piaz.le Parmesan, 8

30175 Marghera - Venezia

Tel. 3277862784

e-mail: claudiosimeoni@libero.it

 

 

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